A Escola Park Tool, instituição de ensino pioneira na capacitação, formação e qualificação de mecânicos de bicicletas, oferece um curso que vai esclarecer todas as dúvidas sobre a manutenção do cubo de marcha interna. Fruto da parceria com a Shimano, o curso da Escola ensina – na teoria e na prática – amadores e profissionais a fazerem a manutenção de maneira simples e correta no Shimano Nexus, com todas as suas particularidades.
A próxima turma do curso será no dia 1º de abril na própria unidade da Escola Park Tool, em São Paulo-SP. Ao todo, serão 7 horas de conteúdo específico sobre o assunto. Para saber mais, clique aqui.
“O conteúdo do curso é completo. Como ele é à parte na grade da escola, qualquer pessoa – amador ou mecânico profissional – pode fazer. Mesmo assim, a gente recomenda que o interessado tenha pelo menos o diploma do módulo Avançado. Isso facilita o entendimento e o aprendizado”, analisa Caíque Pereira Alves, instrutor e avaliador da Escola Park Tool no Brasil.
Como funciona: na prática, manusear o cubo de marcha interna Shimano Nexus é uma tarefa simples se seguir o manual do fabricante. Com ele, não existe a necessidade de levar peças reservas durante o pedal, além de facilitar o trabalho do dono da bicicleta durante uma possível manutenção necessária. Isso tudo sem falar na durabilidade. Um cubo de marcha interna aguenta rodar cerca de 5.000 km e deve ser trocado em aproximadamente 2 anos. Outro ponto forte é a resistência. Ele preserva outras peças da bicicleta como a lubrificação da corrente e exige baixa manutenção.
Porém, o “aprenda fazendo” não é tão eficiente quanto a qualificação da instituição pioneira em formação de mecânicos de bicicleta e que disponibiliza um diploma com certificação mundial para seus alunos. Aí entra o diferencial da Escola Park Tool.
Independência do amador
“O amador vai aprender a diferenciar os sistemas de cada cubo de marcha interna e como usá-los. Um cicloturista, por exemplo: se ele estiver longe na estrada sem acesso a um mecânico capacitado, o próprio dono da bike pode. Além disso, com o conhecimento que a gente passar, ele vai entender o tempo de manutenção do cubo. Dessa maneira, o amador preserva mais a peça e não vai condená-la no primeiro problema”, disse Caíque Alves.
Diferença no trabalho do profissional
Mexer no cubo de marcha interna não é um grande desafio, mas muitos ainda quebram a cabeça. Por isso, ter esse tipo de qualificação é um ótimo benefício.
“Por exemplo, o amador não consegue identificar o problema no seu cubo de marcha interna. Se ele encontra um mecânico que domina o assunto e já apresenta a solução, o ciclsta passa a confiar no trabalho do mecânico. É um diferencial”, finalizou o instrutor.
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